“Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo.1.14).
Leia João 1.1-14.
Esse bebê em uma manjedoura, representado em cartões e presépios pelo mundo inteiro, “todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito” (Jo.1.3). Esse bebê estava “no princípio” (Gn.1.1; Jo.1.1), quando “Deus criou os céus e a terra” (Gn.1.1), e “o mundo foi feito por intermédio dele” (Jo.1.10). Não se engane, esse bebê é mais do que parece.
Esse bebê é o descendente prometido a Eva, aquele que pisaria a cabeça da serpente (Gn.3.15). Ele é aquele esperado de Judá, rei de quem o cetro não se apartará, e a quem obedecerão todos os povos (Gn.49.10); Ele é aquele a quem foi constituído por aquele que habita nos céus e a quem foi dada as nações por herança (Sl.2.6;8); aquele cujo trono “é para todo o sempre” (Sl.45.6); esse singelo bebê é aquele cujo “governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Ele estenderá o seu domínio, e haverá paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino” (Is.96-7); Ele é “um Renovo justo da linhagem de Davi; ele fará o que é justo e certo na terra” (Jr.33.15). É também aquele “sol da justiça [que] se levantará trazendo cura em suas asas” (Ml.4.2).
Esse bebê na manjedoura “estava com Deus no princípio” (Jo.1.2); mas também encontrou-se com Hagar, junto a uma fonte de água no deserto, prometendo a ela uma descendência (Gn.16.7); E era aquele que segurou a mão de Abraão, para que seu filho não fosse sacrificado, e que preparou o carneiro para o holocausto (Gn.22.13); e aquele que anunciou o nascimento de Sansão (Jz.13.22); e salvou aqueles três homens na fornalha (Dn.3.25).
Esse bebê era “o filho do Deus vivo” (Mt.16.16); o “salvador do mundo” (Jo.4.42), o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo.1.29), “sem mancha e sem defeito” (1a Pe.1.19) que “foi sacrificado” (1a Co.5.7), e cujo sangue purificaram nossas vestes (Ap. 7.14); é também o “Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi [que] venceu” (Ap.5.5).
Esse bebê é o Cristo, o Messias esperado, a Segunda Pessoa da Trindade, que veio fazer morada com os homens “e vimos a sua glória, glória como do vindo unigênito do Pai” (Jo. 1.14). Não se engane. Esse bebê: ele é o Rei da Glória!
Ore a Deus
– Louve a Deus com Apocalipse 5.9-10, 12.