Enquanto aguardamos com ansiedade a conclusão deste campeonato, você deve se lembrar de grandes momentos de emoção, terríveis momentos de tensão, momentos em que choramos e momentos em que sorrimos. Pois neste campeonato, há tempo pra tudo…
Vamos trazer a memória o que pode nos dar esperança: vamos nos lembrar então da trajetória da seleção Aliança, que Deus escalou para representá-lo neste campeonato.
Você deve se lembrar do péssimo começo. Já no primeiro jogo, o capitão Adão meteu um gol contra, levando o time à derrota. A situação do time não melhorou muito. Agora com Noé como centroavante, você deve ter ficado aflito no jogo em que, além de ter chovido demais, os jogadores jogaram como verdadeiros animais. Apesar disso, a seleção conseguiu um empate, pois parecia que a porta do gol estava fechada pelo próprio Deus. O time dos Filhos de Caim não conseguiu entrar de jeito nenhum.
Na partida seguinte, o orgulhoso rival time da Torre de Babel entrou em campo jogando muito no primeiro tempo, mas no segundo tempo houve uma reviravolta. Foi uma confusão, parecia que ninguém mais no time adversário falava a mesma língua.
Na partida seguinte, a seleção recebe com surpresa um reforço com o jogador Abraão, que abandonou o time ao qual jogava para compor a seleção do Aliança. Neste jogo, Ló acabou tomando decisões erradas, e Ismael foi expulso no segundo tempo. O jogo terminaria empatado se, no finalzinho do jogo não entrasse Isaque e fizesse o gol da vitória, por pura Providência de Deus.
O campeonato começou a ficar bom mesmo quando o técnico Jacó colocou em campo seus onze filhos, lembrando que os levitas eram apenas auxiliares técnicos. Mas você ficou realmente feliz mesmo quando Moisés assumiu a artilharia do campeonato, levando o Aliança a golear o Egito por dez a zero! Esse time foi realmente uma praga para o Egito! Aliança continuou surpreendendo quando enfrentou e ganhou do time dos Filisteus. Ninguém vai esquecer do golaço do baixinho Davi no gigante goleiro Golias.
Depois disso, porém, você viu uma série de erros técnicos sem fim no time da Aliança. A esperança para a seleção parecia perdida. Foram massacrados sucessivamente pela Assíria, pelos Persas e pelos Romanos.
A salvação para a seleção veio na segunda fase do campeonato com a chegada do técnico Jesus, com um time formado por doze novos jogadores (lembrando que Judas foi expulso no primeiro tempo). Estes jogadores não eram estrelas dos times de Roma e nunca tinham sido campeões do mundo, mas quando entraram em campo jogavam com todo o coração, com toda a alma e com todo o entendimento.
A campanha de Jesus com o Aliança foi tão impressionante que, vocês sabem, os times dos Fariseus, dos Saduceus e dos Romanos deram um jeito nada legal de tirar Jesus de cena. Mas seus jogadores continuaram com toda a garra e determinação, apesar do jogo duro, com muitas faltas. Falava-se entre a torcida que, quanto mais os times faziam faltas contra os jogadores do Aliança, mais forte o Aliança ficava.
Temos que dar especial destaque ao extraordinário atacante e até agora o artilheiro do campeonato, Paulo, que antes jogava pelos Fariseus, massacrando os jogadores do Aliança, porém no meio do campeonato muda de time, jogando pelo time de Jesus. Apesar da polêmica discussão com o auxiliar técnico Barnabé, Paulo, formando tabela com Silas e Timóteo, conquistou para o Aliança a vitória sobre os Romanos, os Gálatas, os Efésios, Filipenses entre outros, com especial destaque, ganhando duas vezes daquele time que gosta de dizer que é Fiel, mas são conhecidos pela arrogância e imoralidade, os Coríntios.
Enfim, o Aliança, o time de Jesus, chega ao final do campeonato enfrentando aquele time cujo treinador deixou em segredo seu principal atacante, que insiste em chamar de “A Besta”, mas que a imprensa especula ser o próprio Papa ou o presidente dos EUA, ou mesmo, algum jogador do Palestina. O time rival diz que vai apertar os jogadores do Aliança, que sabem que enfrentarão um jogo duro, com muitas tribulações. Mas estão confiantes e cheios de esperança, pois eles aguardam uma arma final: o retorno de seu treinador Jesus Cristo.
Por isso, a torcida pode ficar vigilante e confiante, pois o maior artilheiro deste campeonato incentivou a torcida do Aliança, em uma coletiva aos romanos, às 8h37 de ontem:
Jornalista: Paulo, diante de jogos tão duros, ainda há esperança para o time Aliança?
Paulo: É.. com certeza… em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
E aí, você se lembra de mais algum lance importante do campeonato?
Excelente.
Lembro que a voz desta aliança já se fez ouvir aqui … fomos alcançados é agora fazemos parte deste timaço de vencedores da aliança.